sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O que significa ser Chique!

SER CHIQUE SEMPRE


Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é ser discreto.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão,
intolerância, ateísmo...falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não
aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Carlos Drumond de Andrade

Casa arrumada
Casa arrumada é assim:
Um lugar organizado, limpo,
com espaço livre pra circulação
e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.

Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis, afofando as almofadas…
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida…

Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.

Casa com vida tem fogão gasto pelo uso,
pelo abuso das refeições fartas,
que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.

E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.

Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante, passaporte e vela de aniversário, tudo junto…
Casa com vida é aquela em que a gente entra
e se sente bem-vinda.

A que está sempre pronta pros amigos, filhos…
Netos, pros vizinhos…
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca ou namora a qualquer hora do dia.

Casa com vida é aquela que a gente arruma
pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias…

Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela…
E reconhecer nela o seu lugar.
 
__._,_.___Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Prova Brasil!


A Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.
Nos testes aplicados na quarta e oitava séries (quinto e nono anos) do ensino fundamental e na terceira série do ensino médio, os estudantes respondem a itens (questões) de língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na resolução de problemas. No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados ao desempenho.
Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respondem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e de condições de trabalho.
A partir das informações do Saeb e da Prova Brasil, o MEC e as secretarias estaduais e municipais de Educação podem definir ações voltadas ao aprimoramento da qualidade da educação no país e a redução das desigualdades existentes, promovendo, por exemplo, a correção de distorções e debilidades identificadas e direcionando seus recursos técnicos e financeiros para áreas identificadas como prioritárias.
As médias de desempenho nessas avaliações também subsidiam o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas de aprovação nessas esferas.
Além disso, os dados também estão disponíveis a toda a sociedade que, a partir dos resultados, pode acompanhar as políticas implementadas pelas diferentes esferas de governo. No caso da Prova Brasil, ainda pode ser observado o desempenho específico das escolas públicas urbanas do país.
Os dados dessas avaliações são comparáveis ao longo do tempo, ou seja, pode-se acompanhar a evolução dos desempenhos das escolas, das redes e do sistema como um todo. Em 2011, as escolas rurais de ensino fundamental com mais de 20 alunos nas séries  avaliadas também farão a Prova Brasil

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Curso de Mediações Tecnológicas para professores!

Apesar de estarmos vivendo a era da informação, a influência dos recursos tecnológicos no ambiente escolar continua sendo um grande desafio em especial para os professores, mesmo a tecnologia não sendo mais uma novidade para estudantes e educadores. A tecnologia tem invadido as nossas vidas. Em quase tudo que fazemos ou vemos, lá está ela. Ao mesmo tempo em que a internet passou a fazer parte do cotidiano das pessoas, a educação ainda não sabe como fazer uso dessa poderosa ferramenta.


O curso Mediações Tecnológicas na Educação visa ajudar professores que sentem dificuldade para inserir novas ferramentas em sua aula, tornando-a muito mais atraente e fazendo com que o aluno interaja verdadeiramente com o professor. Segue uma lista de temas que serão abordados nos quatro módulos do curso. São eles:


Entendendo de tecnologia;
Tecnologia: o que é e o que não é!
A tecnologia e a Educação;
Quais as tecnologias possíveis na Educação;
Como mudar a sua prática pedagógica usando novas tecnologias;
E-board – como usar essa nova ferramenta?
Uso de PowerPoint;
Facebook, Twitter, youtube, fóruns e muito mais!
Turbinando a sua aula;
Onde conseguir material confiável?
O Google e a pesquisa;
Essa é a ajuda que você precisava!


O Curso será ministrado em local apropriado, preparado com todas as tecnologias possíveis num ambiente escolar (Confira na foto). O facilitador dessas novas tecnologias será o professor Luiz Carlos Santana, Coordenador de Educação Tecnológica do Curso e Colégio Módulo, Pedagogo, especialista em Metodologia do Ensino na Educação Superior e mestrando em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais.

Investimento: R$ 200,00
Tempo: 4 sábados, das 14h as 17h

Material personalizado incluso;

Coffee Breack;

Certificado de Cunclusão.

Informações: (79)9971-7920 ou maiseducador@gmail.com

Laboratório de Informática a ser utilizado.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O valor de uma boa leitura!

Animais usam o instinto para sobreviver e os humanos transformam o conhecimento em instrumentos de sobrevivência. Num mundo cada vez mais competitivo o conhecimento se torna indispensável para a permanência num mundo tão volátil no que diz respeito à informação.
O que hoje parece ser suficiente, amanhã já não serve mais como referência. É como se tivéssemos que dar pelo menos dois passos para permanecer no lugar onde estamos. Isto provoca a necessidade de mudanças em nós, nossos costumes e hábitos precisam ser reavaliados.
No que diz respeito à leitura, sabemos que o brasileiro não tem o hábito da leitura, não lêem nem dois livros por ano e os estudantes estão entre os piores do mundo em testes de leitura.  Atrelado a isso metade da população adulta é analfabeta funcional. Segundo pesquisas feitas no ano passado com adolescentes e adultos pelo Instituto Pró-Livro, a média de leitura anual da população brasileira, incluindo a Bíblia e livros didáticos e técnicos é de 4,7 livros. O número de obras que os brasileiros lêem por ano por vontade própria, sem ser obrigados por escolas ou universidades é 1,3 livro. O número de obras que as pessoas compram por ano é 1,1 livro sendo que 39% dos leitores brasileiros têm até 17 anos, ou seja, estão em idade escolar e lêem livros indicados pela escola; 14% têm entre 18 e 24 anos, idade compatível com ensino superior.
Talvez por isso o nosso país esteja muito aquém dos países desenvolvidos. A leitura não só nos mantém informados do que está acontecendo no mundo como também nos ajuda a encontrar o caminho na vida. Dá-nos resposta às perguntas que fazemos e pode ser muito prazeroso. Se desenvolvermos o hábito de leitura, ler será uma viagem maravilhosa.
Para os que ainda não possuem esse hábito, pode começar aos poucos, lendo pequenos contos ou histórias de pessoas ou lugares que lhe chamem a atenção. Para os que não têm muita paciência com livros, podem fazer uso da internet que tem sido um grande aliado. O advento dos e-books tem contribuído bastante no estímulo à leitura.
Porém, a leitura para ser prazerosa e proveitosa não pode ser de qualquer coisa. Primeiro precisamos nos identificar com a obra, os autores e estilos. Aos poucos vamos conhecendo a maneira como cada autor escreve e vamos percebendo se vale ou não a pena ler as obras deste. Os estilos são os mais variados. Psicologia, contos, fábulas, histórias, romance, drama, ação policial, ficção, em fim, não importa o estilo o importante é ler com o coração aberto ao aprendizado.
Se quem lê viaja, tenha como meta viajar pelo menos uma vez por mês. Sinta o prazer de uma boa leitura e faça de sua vida um rio de palavras. Deixe que os Contos contem para você as Histórias de um novo Romance. Não deixe que o Drama da vida diária se torne uma Ficção nem uma Fábula, fazendo a sua Psicologia virar uma verdadeira Ação Policial.
Ninguém pode tirar de você o conhecimento que adquire por meio da leitura.


Imagens: Blog Ler é divertido e Curitiba Grátis.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual

O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi criado pela Lei n.º 9.970, de 17 de maio de 2000, em razão do crime que comoveu o Brasil, ocorrido na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, em 1973. Naquele ano, a menina Araceli Cabrera Crespo, de oito anos, foi espancada, violentada e assassinada. Até hoje, os culpados pelo crime não foram punidos.

Por ocasião da data entidades e órgãos governamentais ligados à defesa dos direitos humanos celebram, hoje, o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O calendário de atividades do Ato Nacional, que se estende por todo o dia teve início às 9:00 horas, na Esplanada dos Ministérios. O objetivo da manifestação é mobilizar a sociedade em geral para o combate a essa forma de violência, além de estimular a denúncia contra a violação de todos os direitos dos jovens brasileiros.

Conforme denuncia o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dentre as diversas manifestações de violência contra crianças e adolescentes, as mais incidentes são o abuso sexual praticado por integrantes da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico.

Além de crime e cruel violação dos direitos humanos, essas expressões resultam em danos irreparáveis para o desenvolvimento físico, psíquico, social e moral das crianças e dos adolescentes suscetíveis a esse tipo de violência. Entre outras conseqüências, as vítimas estão sujeitas à dependência de drogas, à gravidez precoce e indesejada, a distúrbios comportamentais e doenças sexualmente transmissíveis.

Para mudar esta realidade, as atividades propostas para o Ato Nacional do dia 18 de maio visam combater o silêncio e a indiferença da sociedade em relação ao tema - influenciados pela cultura de impunidade dos agressores - , o que contribui com o ciclo de violação aos direitos das vítimas.
Dever de toda a sociedade é denunciar! E ajudar no combate a esse crime que viola todos os direitos infantis, que viola os direitos de toda uma sociedade.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Vício em internet!

Sintomas de vício em internet e dicas de o que fazer!

Você chega da escola ao meio dia. A primeira coisa que faz é entrar no msn. Em seguida, almoça e se conecta a alguma rede social: manda recados para os amigos e joga os games oferecidos, até às três. Como se não bastasse todo o tempo que já passou online, decide pesquisar na rede o tema do trabalho que terá em classe na semana que vem (ou pelo menos é o que diz para os seus pais que fará). Às cinco, já com a vista cansada, liga o videogame na internet e joga com os amigos, conversando com eles por meio de um fone de ouvido. Às oito vai jantar, faz rapidamente o dever de casa e volta para o msn, até a hora de dormir, depois de muita insistência dos seus pais, lógico.

Se a cena acima retrata o seu cotidiano, você precisa entender mais sobre o vício na rede, problema que tem se tornado mais comum do que se imagina. "Estimamos que 10% dos usuários da internet já tenham se tornado dependentes", analisa o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do programa de Dependentes em Internet (www.dependenciadeinternet.com.br) do Hospital das Clínicas, em São Paulo. "Desses, 3% são jovens de até 16 anos", completa o psiquiatra infantil Fábio Barbirato, do Rio de Janeiro.
Afinal, qual é a linha entre o normal e a doença quando o assunto é internet? Quais são os sintomas que identificam a dependência? Como tratar? Confira a seguir as dicas dos especialistas:

16 sintomas do vício:
1. Ter mais de cinco amigos virtuais, que você simplesmente não conhece pessoalmente;
2. Exclusão. Antes, vários amigos ligavam para você querendo conversar. Agora, isso é bem raro;
3. Ficar irritado quando está há mais de uma hora sem internet;
4. Evitar sair de casa se for para ir a lugares sem computador;
5. Só falar e saber de games da web, redes sociais e "pessoas virtuais";
6. Mentir a respeito do tempo que costuma passar conectado;
7. Ir mal na escola por conta do computador – as notas baixas começaram desde que passei a usar mais a internet;
8. Desobedecer os pais quando eles o mandam sair do computador - geralmente meus pais enchem o meu saco para eu sair do computador e a cada dia insistem mais;
9. Não ter motivação para fazer nada que não tenha a ver com o computador ou com a internet;
10. Estar com a autoestima bem baixa;
11. Ter se tornado um adolescente caseiro e solitário;
12. Sempre se negar a fazer as coisas que antes lhe davam muito prazer;
13. Se sentir triste, ansioso ou deprimido na maior parte do tempo;
14. Ir à lan houses como se esse fosse o principal passeio ou atividade do seu dia; inclusive gasta muito dinheiro com isso;
15. Já ter passado mais de 10 horas online em um único dia.
16. Já deu prejuízo para os seus pais ou já comprometeu mais da metade da mesada para pagar as contas da lan house;

Matéria retirada de site: Educar para crescer.